EQUAÇÃO DO AMOR
Galera, vocês sabiam que é possível falar de amor através dos números? Mas, não somente como vocês estão imaginando que é por meio das estatísticas e sim, por algumas expressões matemáticas: as equações.
A novidade de hoje é uma fórmula do amor. Lembrei da música "A fórmula do amor" de Léo Jaime. Mas, vocês devem estar se perguntando: FÓRMULA DO AMOR?! Quer dizer que é possível encontrar um amor por meio dessa fórmula? Ou será que essa fórmula tem outro fim?
Vamos juntos ver se é possível demonstrar através da matemática este nobre sentimento?!
A novidade de hoje é uma fórmula do amor. Lembrei da música "A fórmula do amor" de Léo Jaime. Mas, vocês devem estar se perguntando: FÓRMULA DO AMOR?! Quer dizer que é possível encontrar um amor por meio dessa fórmula? Ou será que essa fórmula tem outro fim?
Vamos juntos ver se é possível demonstrar através da matemática este nobre sentimento?!
De vocês será necessário, apenas um pouco de conhecimento de álgebra, matemática e pronto!
Let’s go!
Conhecidos os números reais positivos a, t, e, o, m, vamos obter o valor real de x na equação:
Elevando ambos os membros ao quadrado;
Em seguida obtemos;
Multiplicando ambos os membros por mo (que é diferente de zero) e obtemos:
Eliminando mo do primeiro lado da igualdade, temos;
Como queremos encontrar o valor de x, isolamos este valor no primeiro lado da igualdade;
como a é diferente de zero, podemos dividir ambos os membros por a, obtendo:
x = amo - te
Gostou?!
Nem só de números vive a matemática. Ela é uma ciência apaixonante.
Amor Matemático
Fiz-te de um nove um seis,
Embrulhei-te num oito
Pintado a zeros reluzentes
Dobrados em somas atraentes,
Num maroto beijo afoito
Que violava duas leis.
Embrulhei-te num oito
Pintado a zeros reluzentes
Dobrados em somas atraentes,
Num maroto beijo afoito
Que violava duas leis.
Partilhei-te a raiz quadrada
Com um exponencial elevado
A mil múltiplos comuns,
Recheado com doces “uns”
De aroma meio adocicado
E com o trovar da tabuada.
Com um exponencial elevado
A mil múltiplos comuns,
Recheado com doces “uns”
De aroma meio adocicado
E com o trovar da tabuada.
Desvendei-te a geometria
Em hipérboles circulares
De cálculo abstrato,
Na lógica de cada fato
Feita de contas rudimentares,
Senos e cossenos de trigonometria.
Em hipérboles circulares
De cálculo abstrato,
Na lógica de cada fato
Feita de contas rudimentares,
Senos e cossenos de trigonometria.
Adulei-te com vetores,
Longos eixos ortonormados
Divididos por n quadrantes
Em operações contagiantes,
Nos resultados bem calculados
Da matemática dos amores.
Longos eixos ortonormados
Divididos por n quadrantes
Em operações contagiantes,
Nos resultados bem calculados
Da matemática dos amores.
(Autor desconhecido)
Mais uma equação...Só que bem mais fácil!
Após muitos estudos, consegui desenvolver uma equação que representa o meu amor por você.
Sendo:
i = Amor em rede
u = Leitores
x = demais variáveis
9x-7i > 3(3x-7u) -> Que equação complicada, muitas variáveis, vamos simplificar.
9x-7i-9x > 9x-21u-9x -> O que faz num lado, faz no outro certo…
-7i / 7 > (-21u)/7 -> Dividindo por 7 chegamos
i <3 u
Cansados de equações? Poxa, matemática é tão apaixonante! Gamei á primeira vista!
Que tal uma história de amor matemática? Impossível? kkkk...vejamos:
A história de amor entre o quociente que apaixonou-se por uma incógnita.
Num certo livro de Matemática, um quociente apaixonou-se por uma incógnita.
Ele, o quociente, produto de notável família de importantíssimos polinômios.
Ela, uma simples incógnita, de mesquinha equação literal. Oh! Que tremenda desigualdade. Mas como todos sabem, o amor não tem limites e vai do mais infinito ao menos infinito.
Apaixonado, o quociente a olhou do vértice à base, sob todos os ângulos, agudos e obtusos. Era linda, uma figura ímpar e punha-se em evidência: olhar rombóide, boca trapezóide, seios esféricos num corpo cilíndrico de linhas senoidais.
- Quem és tu? Perguntou o quociente com olhar radical.
- Eu sou a raiz quadrada da soma do quadrado dos catetos, mas pode me chamar de Hipotenusa. Respondeu ela com expressão algébrica de quem ama.
Ele fez de sua vida uma paralela à dela, até que se encontraram no infinito. E se amaram ao quadrado da velocidade da luz, traçando ao sabor do momento e da paixão, retas e curvas nos jardins da quarta dimensão. Ele a amava e a recíproca era verdadeira. Se adoravam nas mesmas razões e proporções no intervalo aberto da vida.
Três quadrantes depois, resolveram se casar. Traçaram planos para o futuro e todos desejaram felicidade integral. Os padrinhos foram o vetor e a bissetriz.
Tudo estava nos eixos. O amor crescia em progressão geométrica. Quando ela estava em suas coordenadas positivas, tiveram um par: o menino, em honra ao padrinho, chamaram de Versor; a menina, uma linda Abscissa. Ela sofreu duas operações.
Eram felizes até que, um dia, tudo se tornou uma constante. Foi aí que surgiu um outro. Sim, um outro. O máximo divisor comum, um freqüentador de círculos viciosos. O mínimo que o máximo ofereceu foi uma grandeza absoluta.
Ela sentiu-se imprópria, mas amava o Máximo. Sabedor desta regra de três, o quociente chamou-a de fração ordinária. Sentiu-se um denominador comum, resolveu aplicar a solução trivial: um ponto de descontinuidade na vida deles.
Quando os dois amantes estavam em colóquio amoroso, ele em termos menores e ela de combinação linear, chegou o quociente e num giro determinante, disparou o seu 45.
Ela foi transformada numa simples dízima periódica e foi para o espaço imaginário e ele foi parar num intervalo fechado, onde a luz solar se via através de pequenas malhas quadráticas.
(Autor desconhecido)
observando os textos acima, perceberemos que a matemática , suas fórmulas e números podem ser bem divertidas, poéticas. Chegou a nossa hora de somar nossos conteúdos, dividir nossas expreriências, multiplicar nossos saberes para diminuir nosso medo dos números e produzir um texto bem divertido que fale sobre o amor dentro do universo matemático. A atividade será entregue na próxima aula e posteriormente postadas aqui para que todos possam comentar e trocar e acrescentar ideias.
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